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A POLÍTICA GENOCIDA DA FOME

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imagemSecretaria Nacional de Agitação e Propaganda do PCB

A classe trabalhadora sente o peso da política genocida do governo Bolsonaro não apenas com a sua ação deliberadamente assassina diante da pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19), mas também na atuação com relação à segurança alimentar do povo brasileiro.

Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o índice de preços de alimentos teve uma média de aumento de até 107,5 pontos em dezembro de 2020, valor superior aos 91,9 pontos que atingiu em 2016, o que é preocupante pela tendência contínua na alta de preços.

Com a política econômica desastrosa promovida por Paulo Guedes – que já apresentava sinais de recessão e crise para a economia brasileira muito antes da pandemia, agudizou-se a situação para a classe trabalhadora, que viu nesse período um aumento de preços dos alimentos básicos 3 vezes maior do que a inflação, corroendo o poder de compra e colocando em risco a sobrevivência de muitas pessoas atingidas pelo desemprego, que chegou a bater a marca dos 14 milhões de brasileiros.

Nesses 12 meses de pandemia no Brasil, o óleo de soja subiu 87,89%, enquanto o arroz seguiu a tendência de aumento de 68,80%. Os preços dos alimentos devem continuar aumentando e acompanhando o cenário internacional. O Brasil vai enfrentar um barril de pólvora, pois com a proposta de um novo auxílio emergencial totalmente insuficiente (R$ 250 reais) e com o elevado nível de desemprego (14,1%), grande parcela da sociedade não vai ter como garantir a segurança alimentar.

Para 2021, o quadro é dramático, pois o Brasil do agronegócio aproveitou a alta do dólar e decidiu priorizar a exportação, vendendo a chamada reserva técnica e destruindo o financiamento na agricultura familiar, o que gera a escassez e o aumento de preços dos alimentos.

O Governo Federal não é equivocado. Não é burro ou sem noção: aplica uma política deliberadamente genocida, que suprime direitos, aumenta o nível de exploração, maximiza os lucros dos grandes monopólios financeiros e mata seu povo, seja pela inércia proposital no combate à COVID-19, ou pela fome que volta a assombrar o povo brasileiro.

FORA BOLSONARO !
FORA MOURÃO !
IMPEACHMENT JÁ!

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hansbh21
1338 days ago
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Como fazer Mexerica pepper ou Sal de mexerica

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Um temperinho caseiro feito com as cascas, pra aproveitar a sazonalidade das mexericas



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hansbh21
1578 days ago
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Sourdough Starter

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Once the lockdown is over, let's all get together and swap starters!
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hansbh21
1670 days ago
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emdeesee
1674 days ago
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#SFT
Sherman, TX
GaryBIshop
1674 days ago
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Good one.
alt_text_bot
1675 days ago
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Once the lockdown is over, let's all get together and swap starters!

Exceptionalist Claptrap

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The graphic below was published in a January 27 piece in Forbes. It shows the U.S., followed by the UK, to be the country which is best prepared for an epidemic. bigger Life has since debunked that assertion. The U.S....
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hansbh21
1670 days ago
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Diretor da OMS afirma que maioria dos países ainda está na fase inicial da pandemia

g1
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Tedros Adhanom destacou que, enquanto na Europa Ocidental os números parecem estáveis ou em declínio, há tendências preocupantes de crescimento em outras regiões, entre elas a América do Sul. Diretor-geral da OMS diz que maioria dos países ainda está na fase inicial da pandemia O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou, nesta quarta-feira (21), que a maioria dos países ainda está na fase inicial da pandemia. O chefe da OMS destacou que, enquanto na Europa Ocidental os números parecem estáveis ou em declínio, há tendências preocupantes de crescimento em outras regiões, entre elas a América do Sul. “Não se enganem”, ele disse. “Temos um longo caminho a percorrer. Este vírus vai estar com a gente por um longo período”. Tedros Adhanom destacou que não há dúvidas de que as orientações para as pessoas ficarem em casa frearam com sucesso a transmissão da Covid-19 em muitos países. O diretor-geral da OMS disse entender a frustração das pessoas por ficarem confinadas semanas a fio, mas afirmou: “o mundo não voltará e não poderá voltar a ser como antes”. Nas palavras dele, “é preciso que haja um novo normal, um mundo mais saudável, seguro e preparado”. O diretor-executivo do Programa de Emergências, Michael Ryan, ressaltou a importância de os governos de todos os níveis, em todos os países, assumirem um papel de comunicação efetiva com as comunidades. "É muito fácil ficar confuso se você está ouvindo uma coisa de um lado e, de outro, alguém fala algo diferente. Você está no meio do sofrimento e fica frustrado. Se torna muito fácil manipular esta situação”, destacou. O especialista em Emergências reforçou também a importância de se entender como o novo coronavírus passou de animais para humanos, porque, segundo ele, isso pode acontecer novamente. Michael Ryan afirmou que a OMS está pronta para trabalhar com a Agência da ONU para a Agricultura e Alimentação e com a Organização Mundial da Saúde Animal para investigar a origem exata do vírus.
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hansbh21
1672 days ago
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